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Marina pode mudar a política ambiental do Brasil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Militante do desenvolvimento sustentável, fiel ao seu passado de ativista e capaz de transformar a política ambiental do Brasil: Marina Silva é descrita numa reportagem da revista científica Nature, publicada nesta quinta-feira, como a candidata que, finalmente, trouxe para a corrida presidencial temas ambientais e científicos. Segundo a publicação, a presidenciável do PSB soube mobilizar a opinião pública a favor de temas ecológicos e poderia modificar a política ambiental do país que tem no seu território uma das mais importantes reservas de biodiversidade mundial.

 

O retrato de Marina tem como fio condutor seu apego aos temas ecológicos. Como ministra do meio-ambiente do ex-presidente Lula, de 2003 a 2008, ela ajudou a diminuir o desmatamento da floresta amazônica – 79% na última década. E, quando percebeu que as suas reivindicações não tinham espaço no governo, afastou-se. Narrando a maneira chocante como Marina Silva se tornou candidata, após o acidente aéreo que matou Eduardo Campos, o texto defende que, além da promessa de uma “terceira via” política, o apelo da candidata está nas suas raízes de ativista. Fontes ouvidas pela publicação, como ambientalistas e políticos brasileiros ligados a temas ecológicos, questionam se, eleita, Marina não seria muito rígida nos seus princípios e radical demais para se mover em meio ao cenário político de Brasília.

A reportagem também cita os dados da campanha do PSB, que mostram que, no país, o uso de energia renovável caiu de 95%, nos anos 1990, para 78% em 2013, para explicitar os principais pontos de seu plano de desenvolvimento sustentável: a instalação de painéis solares em 1 milhão de lares, a revitalização do setor de etanol e concessões para a produção de energia a partir de biomassa.

O texto menciona ainda a distância entre a plataforma da candidata do PSB e a da petista Dilma Rousseff, que coloca mais ênfase em ações de infraestrutura, que aumentariam a pressão sobre a Floresta Amazônica. A reportagem também afirma que a área científica tem recebido pouca atenção dos candidatos e menciona a pretensão de Marina de aumentar os investimentos no setor de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2%. 

 

 

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